Marcello Pires, o Mestre dos Brigadeiros, é um dos pequenos empresários que resolveram apostar em uma máquina de cartão da iZettle. Ele que desistiu da vida de advogado para investir em um negócio móvel de venda de brigadeiros conta para você a seguir como receber cartão de crédito e de débito fez o seu empreendimento ter sucesso mais rapidamente.

“Hoje penso no dinheiro que não teria perdido se tivesse conhecido a iZettle antes”

O food truck do Mestre dos Brigadeiros começou a partir de uma ideia inusitada. “Quando visitei Orlando (Estados Unidos), comi um doce que lembrava o brigadeiro, mas vinha com morangos. Quando voltei ao Brasil, tentei fazer o mesmo, mas não deu muito certo seguindo a receita deles. Então eu decidi usar o brigadeiro como base. O doce não ficou redondinho, mas as pessoas adoraram, e apelidaram de coxinha de brigadeiro”, conta Marcello Pires.

Assim nasceu a empresa Mestre dos Brigadeiros, loja móvel que fica estacionada perto de vias com grande movimento em São Paulo, como a Avenida Paulista.

“Eu perdia muita venda por não aceitar cartão, tanto de débito quanto de crédito. Os clientes compravam menos, porque quase ninguém mais anda com dinheiro vivo”, explica Marcello Pires. “Já tinha o food truck há uns 3 anos (comecei em 2012), mas informalmente, como pessoa física, e desconhecia que poderia aceitar cartões. Hoje penso no dinheiro que não teria perdido se tivesse conhecido a iZettle antes.”

Máquina de cartão chegou em 3 dias: “Fique até surpreso!”

A escolha da máquina de cartão foi decidida a partir de uma sugestão de um gerente do banco Santander. “Já tinha visto comerciais na TV dos concorrentes, mas não sabia que poderia comprar como pessoa física”, explica.

Depois de ter obtido as informações básicas no Santander, conhecer as taxas e as bandeiras aceitas, ele marcou uma data para assinar o contrato – bem simples e auto explicativo, na opinião dele.  E o leitor de cartão iZettle Pro chegou em apenas 3 dias. “Fiquei até surpreso!”, lembra Marcello Pires. Vale ressaltar que hoje o processo de cadastramento com a iZettle pode ser feito totalmente online, sem a necessidade de ir ao banco.

Após começar a receber pagamentos com cartão de crédito e de débito, o negócio deslanchou de uma maneira meteórica (o faturamento cresceu cerca de 60%),  e ele entrou para a formalidade registrando-se como MEI. Mas, o empreendimento continuou crescendo e, em 2015, ele teve que optar pelo formato de pequena empresa em virtude do faturamento ter aumentado muito, ultrapassando os limites de um MEI.

Mestre dos Brigadeiros em seu food truck com iZettle Pro

“Eu sou fã e aconselho a todos terem uma iZettle”

E a escolha entre o modelo Pro e não pelo Lite, ele justifica assim: “optei pelo iZettle Pro pela praticidade da conexão Bluetooth (sem depender de fios ou de outra fonte de alimentação). Pesquisei vários concorrentes, mas, em matéria de custo, agilidade e confiança, a iZettle era a melhor, com certeza”, explica Marcello Pires. “E quanto às taxas, elas são excelentes!”

Para Marcello Pires, o fato dos saldos serem liberados quase que diariamente e direto na sua conta corrente são outro diferencial iZettle.

“Mesmo os de crédito caem no dia seguinte”, explica o Mestre dos Brigadeiros. “Nas outras, demora 30 dias, e se você quiser antecipar, tem uma taxa absurda. Com a iZettle, ainda recebo um e-mail com o valor depositado. É instantâneo! Outras operadoras demoram até 2 dias para aparecer o movimento do dia e você tem que ficar guardando os comprovantes para conferir, aquele mundo de papel. Eu sou fã e aconselho a todos terem uma iZettle”.

Os clientes adoram a maquininha. ‘Que lindinha’ é o que mais escuto!”

Hoje,  as vendas pagas com cartões respondem por quase 70% da receita total. Destas, um pouco mais da metade é realizada via cartão de débito, enquanto que o restante é efetivado no crédito à vista – por conta da natureza do seu negócio, o Mestre dos Brigadeiros não trabalha com a venda parcelada.

iZettle Pro

Os clientes adoram a maquininha, acham muito legal e moderna. ‘Que lindinha’ é o que mais escuto!”, conta Marcello ao ser questionado se os clientes estranham o leitor Pro da iZettle, por ser fisicamente diferente de uma máquina de cartão tradicional.

“Além disso, o cliente digita na própria maquininha Pro da iZettle e não no celular, por isso não tive dificuldades”, explica. “Às vezes, o cliente questiona a via dele (do recibo ou comprovante de pagamento), então mando por e-mail, e eles se dão por contentes”.

“Quando encerro o atendimento, vejo o faturamento no próprio celular”

O dia a dia do Mestre dos Brigadeiros com a iZettle é sempre bastante ocupado, com a maquininha o tempo todo conectada para receber pagamentos com cartão. E ele consulta o aplicativo no celular – no qual é possível ver o resumo das transações –  quase que de hora em hora, para acompanhar de perto o movimento.

Tela de pagamento iZettle

“Quando encerro o atendimento daquele dia, puxo um resumo no próprio celular para ver o faturamento total e, à noite, entro no site para ver se está tudo certo, verificar os lançamentos futuros e para fazer depósitos. É muito simples de operar!”, conta Marcello Pires.

Entre as melhorias que ele gostaria de ver no seu iZettle Pro, o Mestre dos Brigadeiros sugere a aceitação de cartões refeição, como o VR e o Sodexo, e o envio de comprovante via Whatsapp. E para quem quer aceitar cartão de crédito e de débito e está em dúvida sobre como começar, ele deixa a dica:

Hoje é muito fácil aceitar cartões, é preciso apenar tomar cuidados com as taxas, comparar diversas operadoras existentes e verificar os acessos, pois têm empresas que demoram até 2 dias para mostrar o movimento da conta ou mesmo o saldo a receber”, sugere Marcello Pires.

Para o fim do ano, ele vai até precisar de mão de obra temporária

E o sucesso desse empreendedor está também na sua criatividade. No verão, para não perder espaço para o sorvete, suas “coxinhas de brigadeiro” são geladas. No Natal, ele oferece o produto em caixinhas e embalagens temáticas, e até mesmo uma árvore de Natal feita com coxinhas de brigadeiros. “Os brigadeiros são mais baratos do que um panetone”, justifica.

“Comecei sozinho, como todo mundo que decide se aventurar. Logo depois, pedi a ajuda da minha mulher e do meu filho. Por alguns meses, conseguimos os três dar conta do trabalho”, relembra o empreendedor. Mas, para o fim do ano, Pires vai até precisar de mão de obra temporária.

Além disso, ele já está investindo em um novo food truck. “A gente pensa que quando tiver o próprio negócio vai trabalhar menos. Mas isso não é verdade. Hoje eu trabalho muito mais. Mas estou melhor financeiramente, e feliz por estar fazendo algo que me dá prazer.”

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