Um é tatuador. O outro organiza festas de formatura. A princípio, estes dois microempreendedores individuais não tem nada em comum.
Mas, apesar de estarem em ramos de atividade tão distintos, ambos decedidiram comprar a mesma máquina de cartão para celular: os modelos da SumUp.
Veja a seguir um pouco da história de cada um deles, porque eles escolheram saber mais sobre a maquininha de cartão da SumUp e como isso impactou no negócio deles.
Erick Silva: tatuador
Erick Silva começou a sua carreira de tatuador após ter saído de seu emprego no setor de Marketing hoteleiro como designer gráfico, ainda aos 24 anos.
A essa altura, ele já gostava da ideia de usar o seu conhecimento técnico em uma forma de expressão mais artística, e o fato de uma amiga ter um estúdio de tatuagem na casa dela foi o pontapé final para que ele abraçasse a tatuagem de vez.
Ele buscou como diferencial oferecer um atendimento saisho, que defende uma postura que prioriza a harmonia entre os desenhos e a conversa com o cliente para descobrir qual a melhor tatuagem para ele especificamente. Disso nasceu a Maracatu Ink, no bairro de Jabaquara, São Paulo.
Erick começou devagar, recebendo pagamentos apenas em dinheiro. Mas, um ano após a abertura do negócio, ele já percebeu que estava perdendo vendas por não receber cartão de crédito.
Burocracia fez com que Erick optasse pela SumUp
Erik chegou a entrar em contato com empresas que ofereciam máquinas de cartão de crédito tradicionais, como a Cielo, mas a burocracia o fez desanimar.
Foi quando ele conheceu a SumUp, e considerou essa como a melhor opção para o seu negócio. “O dinheiro cai em 5 dias no meu banco, e as taxas são muito mais em conta do que as da concorrência“, afirma Erick Silva.
“Além disso, tem a vantagem de poder vender parcelado e receber tudo de uma só vez”, explica o tatuador paulista, ressaltando que, muitas vezes, o cliente decide fazer mais de uma tatuagem ou um desenho maior na hora em que descobre a possibilidade de parcelar o pagamento.
Erick começou a receber pagamentos com a maquininha da SumUp há dois anos atrás, quando a sua empresa contava apenas com o SumUp Chip. Hoje em dia, ele também decidiu começar a usar o SumUp Top.
Assim, com as duas máquinas de cartão da SumUp em mãos, ele tanto pode aceitar cartões de débito com o SumUp Top quanto oferecer as bandeiras American Express e Elo disponíveis no SumUp Chip.
Cerca de 80% dos pagamentos que ele recebe são feitos via cartões atualmente.
Destes, cerca de 10% são realizadas no débito; 60% no crédito à vista; e 30% são vendas parceladas.
Erick parabeniza o atendimento ao cliente da SumUp
Para ele, os clientes acham a maquininha diferente e gostam da “modernidade”. Alguns sentem falta de receber o recibo em papel, e desejam que este seja parecido com uma nota fiscal eletrônica. Mas nem por isso perde vendas, afirma o tatuador.
Erick também ressalta o ótimo atendimento ao consumidor da SumUp, bem como a qualidade das máquinas de cartão. “Sempre que precisei ligar para tirar dúvidas, fui muito bem atendido e rapidamente”, conta o tatuador. “E as maquininhas funcionam muito bem. Eu indico a SumUp para todos os meus amigos”.
Roberto Oliveira: organizador de eventos de formatura
O também paulista Roberto Oliveira viu a sua chance de montar o seu próprio negócio há 17 anos atrás, após ter ganhado experiência trabalhando para empresas do ramo de eventos.
E foi em 2003 que a Desygner’s Formaturas começou atender na Zona Leste de São Paulo e hoje já se encontra preparada para atender em qualquer ponto da capital.
Roberto prepara festas para formandos do Ensino Fundamental e Médio, uma tarefa que envolve a contratação direta e indireta de diversos serviços, além de oferecer o serviço de álbuns de formatura. Para ele, o diferencial do seu negócio vem da idoneidade da sua empresa, e da longa experiência que garante tranquilidade e comodidade ao cliente, já que esse não precisa se preocupar com nenhuma etapa do processo.
Receber cartão oferece alternativa de pagamento ao cliente
Inicialmente, receber cartão não era uma prioridade para ele. “Cartão era artigo de luxo”, explica. “Mas, hoje todo mundo tem pelo menos um, e os limites de crédito também aumentaram”.
Como a sua atividade envolve custos mais altos, ele começou a verificar a possibilidade de contar com uma máquina de cartão como alternativa na hora do pagamento. Inicialmente, ele contou com uma máquina da Redecard, mas logo isso deixou de ser interessante para ele.
Roberto deixou de lado o custo fixo da máquina de cartão
“As vendas no cartão representam cerca de 30% do meu faturamento, por isso é muito melhor contar com uma maquininha que não cria custo quando eu não preciso dela”, explicar Roberto. Do total de suas vendas com cartão, 20% são débito, e os outros 80% são no crédito à vista ou parcelado.
Além disso, mobilidade é um fator importante para ele, que precisa de uma máquina de cartão que ele possa levar para os eventos e receber pagamentos por fotos lá mesmo – uma das principais vantagens oferecidas por uma maquininha para celular.
Roberto também começou com o SumUp Chip, há 15 meses atrás, e decidiu comprar o SumUp Top há cerca de 5 meses, com o mesmo intuito de oferecer débito e mais bandeiras de cartão ao mesmo tempo.
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