Margarete Cardoso é dona do estabelecimento Embaleve, que comercializa frascos, conta-gotas, potes e utensílios para seus clientes na cidade de Joinville, Santa Catarina.
Quando ela decidiu adquirir a Moderninha Pro, já havia contado com outros modelos de máquinas, e tinha um modelo TEF da Cappta em uso. Mas, faltava algo mais.
Descubra a seguir o porquê dela ter comprado a Moderninha Pro do PagSeguro e o que ela está achando da sua escolha até então.
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Faltava uma bandeira de cartão
Margarete notou um fluxo pequeno, porém regular, de pessoas que buscavam realizar o pagamento de suas compras por intermédio do cartão Hipercard, uma opção valorizada por se tratar de um cartão de crédito sem taxas.
Só que a sua máquina TEF não passava esta bandeira.
Assim, ela viu na Moderninha Pro a saída para isso, já que esta máquina passa Hipercard. O fato da Pro emitir comprovantes direto na máquina também foi outro critério decisivo para a escolha da marca e modelo.
Sempre tudo certo, para mim está ótimo. Uso pouco, mas acredito que se precisasse usar mais, também não teria problemas
– Margarete Cardoso
Processo de compra e utilização recebeu elogios
Margarete revela estar muito satisfeita com o produto desde a compra até o uso dela no seu dia a dia. “Chegou dentro do prazo estabelecido, foi fácil baixar o aplicativo, nessa parte eles são ótimos”, afirma.
“Para ver as datas, valores e prazos, sempre tudo certo, para mim está ótimo e, eu uso pouco aqui, mas eu acredito que se precisasse usar cada vez mais também não teria problemas. Eu já tive máquinas de outras empresas e passei por problemas, então com eles eu já sei que ocorre tudo certinho.”
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Máquina é ideal para pagamentos no balcão
Margarete Cardoso
Ainda que esteja bastante satisfeita com a Pro, Margarete apontou como único ponto negativo o tempo de duração da bateria. “O único problema da máquina é a bateria, dura muito pouco, tem que deixar sempre na tomada, desde o início foi assim”, explica Margarete.
Segundo a funcionária Patrícia Herrman, ao questionar sobre o assunto, a sugestão do PagSeguro foi deixar a máquina sempre na tomada. “E, se precisar sair, só ligar quando for utilizar”, explicou.
No entanto, este ponto não é um problema para a Margarete, já que ela só utiliza a máquina internamente para pagamento de vendas feitas na própria loja. Assim, fica claro que este modelo de máquina é ideal para quem aceita pagamento no balcão ou só a leva até a mesa do cliente – no caso de bares e restaurantes.
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